quinta-feira, 9 de junho de 2011

SECHSPA e Nova Central Sindical participam de reunião com Secretário do Trabalho do RS

Sr. Rangel contribuiu na reunião...

O SECHSPA, representado por seu presidente, Orlando Rangel, acompanhou o presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores - RS, Valter Souza, da qual o Sr. Rangel é 2º vice-presidente, à reunião realizada nessa quarta-feira (8 de junho) com o secretário do Trabalho e do Desenvolvimento Social, Luís Augusto Lara, e com a Comissão Tripartite e Paritária de Emprego do Estado do Rio Grande do Sul (CTPE), composta por Centrais Sindicais, representando os trabalhadores, membros do governo e empresários.
O objetivo do encontro foi debater as demandas e o orçamento necessário para realização da Conferência Estadual do Trabalho Decente.
Durante a reunião, as Centrais Sindicais manifestaram alguns temas centrais que devem fazer parte da Conferência, como a valorização do piso salarial regional, a inclusão dos portadores de deficiência no mercado de trabalho, a qualificação profissional e a questão das condições do trabalho nas fronteiras do Estado. Os trabalhadores ainda aconselharam a busca por patrocínio de empresas, caso a verba disponibilizada pelo governo não atenda a demanda do evento.
... realizada com o
Secretário Luís Augusto Lara
A previsão é que a Conferência Estadual do Trabalho Decente aconteça em agosto, e que o evento dure dois dias, mas ainda não há data confirmada
Na próxima quinta-feira (16 de junho), às 10h, haverá outra reunião na secretaria para definir a Comissão que organizará a Conferência, e será entregue o projeto final para encaminhar ao governador. 


O que é o “Trabalho Decente”?
Entende-se por Trabalho Decente um trabalho adequadamente remunerado, exercido em condições de liberdade, equidade e segurança, capaz de garantir uma vida digna. A noção de trabalho decente se apóia em quatro pilares estratégicos: respeito às normas internacionais do trabalho, em especial aos princípios e direitos fundamentais do trabalho (liberdade sindical e reconhecimento efetivo do direito de negociação coletiva; eliminação de todas as formas de trabalho forçado; abolição efetiva do trabalho infantil; eliminação de todas as formas de discriminação em matéria de emprego e ocupação); promoção do emprego de qualidade; extensão da proteção social e diálogo social.
Fonte: Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social